sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Black Friday Fail

    Você aguardou a última noite, prestes ao relógio marcar zero hora do dia de hoje, sexta-feira, dia 23/11, pós Dia de Ação de Graças nos EUA para compar algo com desconto espetacular na versão brasileira do Black Friday E ENTÃO... você deu com a cara no muro, assim como eu.

    As redes sociais estavam em polvorosa, todo mundo falando sobre o tal evento que, em terras americanas, promove descontos avassaladores em eletrônicos. É a última grande venda antes do natal. Aqui, o desconto serve para o site inteiro, ou até mesmo para as lojas de rua, visto que na edição deste ano de 2012 a promoção relâmpago de um dia só foi também parar em lojas físicas.

    Esse ano é o terceiro em que o Black friday acontece no Brasil. Ano passado eu lembro de fuçar em alguns sites e comprar umas HQs muito baratas (O Cavaleiros das Trevas Ressurge, o primeiro do Cyanide & Happiness e A Piada Mortal). Foi assim, de sopetão, no susto, eu acabei trombando com a oferta irrecusável sem querer querendo. Já neste ano, eu vi muita agitação e pouco desconto.

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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Naturalidade da calmaria insana numa fria análise infeliz espaço-físico-temporal do ser humano, ou apenas simplesmente e tão-somente:

    Cada existência é única. Pessoas são diferentes umas das outras, vivem suas vidas de formas diferentes e, caso tivessem a oportunidade, não viveriam igualmente outra vez a mesma vida. Tudo o que você faz ou deixa de fazer hoje reflete, de alguma forma, daqui algum tempo, seja ele especificado em horas, dias, meses, anos. Gosto de acreditar nisso. Toda conversa, todo compromisso, todo filme, toda leitura, todo tudo. Toda vivência, incluindo a falta dela, é igualmente determinante no que seremos, ou que poderíamos ser. Do mesmo jeito que se estamos aqui hoje é porque somos reflexos de nosso passado. Olha onde você está hoje. Aí, ao seu redor, as pessoas, os objetos, o link no qual chegou a esse texto. Olha como você chegou a este ponto dele sendo que passaram-se apenas algumas linhas em apenas um parágrafo.

    Olha, olhe, olho. Pra ti, pra mim, pra si. É um exercício que envolve grande esforço e que nem sempre conseguimos fazer. Ou até mesmo queremos fazer. Geralmente não nos preocupamos, deixamos cada uma das nossas experiências em suas determinadas caixinhas e que ali fiquem no nosso porão pessoal. Algo que me decepciona? Deixa assim, uma hora passa, ou não, quem sabe, só o tempo pode dizer. Nem se eu tivesse as forças de Hércules e Anderson Silva juntas eu me mexeria para mudar o que me incomoda. Não vale a pena, sem contar o medo. Mentira, valer a pena com certeza que vale. Mas o que exatamente fazer pra mudar? Sabemos de nossos problemas e encanações, mas além do comodismo que baila nas vestes da preguiça, existe também o lado obscuro, o desconhecido. Não tem como se mexer sem saber por que caminho andar. Talvez acerte a rota, talvez não. A explicação, logo, seria simplesmente se mexer, a esmo, que uma hora você encontra o que procura. Até lá, corre o risco de se dar mal, de alguma forma, no meio desse percurso.

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